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SERÁ QUE O SECRETÁRIO NÃO VIU?

Moradores e comerciantes da rua Itambé vêm reclamando, há mais de um ano, do entulho e material de construção que vem sendo colocado no meio da movimentada via pública, de forma irresponsável e perigosa. Há relatos de que já houve até um acidente envolvendo um veículo. Outra irregularidade que pode ser constatada na obra é o tapume que ocupa toda a calçada, obrigando os pedestres a desviarem para o meio da rua. A obra fica a apenas uma quadra da Secretaria Municipal de Urbanismo, que não fiscaliza nada. Uma vergonha. Foto: SUDOESTE HOJE

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HERALDO ROCHA COBRA SOLUÇÃO DE WAGNER PARA DESEMPREGADOS DA AZALÉIA

A Bahia quer saber qual é a solução do governador Jaques Wagner para o problema social causado pelo fechamento de seis fábricas da Vulcabras/Azaleia no estado”, cobra o vice-presidente estadual do Democratas, Heraldo Rocha.

Para Rocha, não faz sentido o governador ficar viajando com a justificativa de atrair investimentos, não conseguir nada, e 1.800 trabalhadores das cidades de Potiraguá, Itarantim, Maiquinique, Ibicuí, Iguaí e Itati, onde estavam as fábricas, perderem seus empregos. “O pólo calçadista iniciou o processo de industrialização do interior baiano e, pelo descaso do atual governo, está se acabando, a exemplo do que se vê com a decadência do Pelourinho”, alerta o democrata.

Heraldo Rocha acompanhou de perto a implantação das indústrias que estão se fechando. “Vi o desenvolvimento e a geração de empregos que causou a chegada da fábrica em Maiquinique, onde a produção de calçados é a principal fonte de renda para a maior parte da população”.

O líder oposicionista não entende a surpresa do secretário estadual de indústria e comércio, James Correia, com o fechamento das fábricas. “Quem está surpreso sou eu em constatar que o atual secretário da indústria não sabe nada sobre o setor de sua responsabilidade. Triste Bahia…”.


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ONDE ESTACIONAR?

Na praça Augusto Carvalho a disputa por uma vaga aumentou, desde o fim da Zona Azul. Não há vagas nem para motos.

ITAPETINGA: Estacionar um veículo no centro de Itapetinga virou uma verdadeira ‘via crucis’. O que já era difícil, tornou-se quase impossível, depois que a Comutran resolveu acabar com a Zona Azul. Com a limitação de vagas e um número sempre crescente de veículos, o desrespeito às leis de trânsito virou a alternativa mais ‘viável’ para quem precisa trafegar e estacionar no centro comercial da cidade. Com a nova sinalização horizontal, que exagerou na quantidade de ‘vagas reservadas’, o espaço para estacionamento acabou diminuindo e facilitando o descumprimento da lei. Veja as fotos:

A cena mais comum são motos ocupando espaços de estacionamento destinados a automóveis e carga e descarga. Falta fiscalização por parte da Comutran.

Motocicletas disputam com automóveis os poucos espaços que ainda restam na praça Augusto de Carvalho, onde os taxistas têm primazia e ocupam a maior parte do canteiro central.

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E NÃO SE FALA MAIS NISTO …

ITAPETINGA: O fechamento das 6 fábricas da Azaléia na região, decretado na última sexta-feira, foi o golpe mais duro desferido contra a economia regional, cujos efeitos só serão visíveis a partir dos próximos meses, quando os pobres demitidos ‘raparem’ os últimos centavos dos direitos trabalhistas que deverão receber, pelas demissões sem justa causa. Aí sim, começará a recessão.

O cacete que recaiu sobre as nossas cabeças, entretanto, serviu para que pudéssemos constatar o quanto estamos sós, largados, abandonados e relegados a um plano inferior, pelos nossos dignos representantes políticos, que só deram as caras por aqui nos períodos eleitorais. Tirando os dois governistas, Rosemberg e Geraldo Simões, que acusaram o golpe e chiaram uma barbaridade na tentativa de lavarem a honra, ninguém mais deu as caras.

Não se viu na imprensa local ou regional, nenhuma notazinha sequer do peemedebista Lúcio Vieira Lima, Fábio Souto (Dem), Sandro Régis (PR) e tantos outros que se elegeram com os nossos votos, isto sem falar dos políticos nativos, incluindo aí índios e caciques, que estão dando uma de migué, como se esse assunto não lhes dissesse respeito.

Do prefeito Zé Carlos (será que ele ficou sabendo?), não se ouviu nem um piu, como se o problema fosse dos outros municípios e que Itapetinga estivesse incólume a toda essa onda de demissões, que já chega à casa dos 4 mil e tende a aumentar, até o dia em que a Azaléia puxar o farrancho e disser bye, bye…

Que este verdadeiro silêncio dos inocentes nos sirva de exemplo para sabermos como que tipo de políticos estamos lidando. Chega de tanta urucubaca!

Por DAVI FERRAZ

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‘PT VAI FAZER UM ESTÁGIO NA OPOSIÇÃO A PARTIR DE 2014’, DIZ AÉCIO

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse, em entrevista coletiva, nesta segunda-feira, 19, em Curitiba, que o PSDB tem a oportunidade de prestar “um favor ao PT” nas próximas eleições presidenciais. “É importante o Brasil ter um partido de massas, e quem sabe nós vamos permitir que o PT faça um estágio na oposição a partir de 2014, até para que ele possa reencontrar-se com seus valores e com as ideias que ele abdicou, que ele esqueceu depois que chegou ao governo”, afirmou. Pouco antes, Aécio tinha recebido a Ordem Estadual do Pinheiro, maior honraria do governo do Paraná. Falando em nome dos homenageados ele teceu críticas ao governo federal, num discurso apropriado para a campanha eleitoral oposicionista. Também escolhidos por uma comissão formada por secretários estaduais, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e das Comunicações, Paulo Bernardo, não compareceram. Entre os 47 homenageados estavam os ex-governadores Paulo Pimentel, Emílio Gomes, Jayme Canet Jr e Jaime Lerner. (Estadão)

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Ladrão em fuga se corta em janela, cai de telhado, é mordido por cachorro e morre sentado em um bar

Feira: Ladrão em fuga se corta em janela, cai de telhado, é mordido por cachorro e morre sentado em bar

Ladrão morreu em um bar, após fuga desastrada

FEIRA DE SANTANA: Um homem morreu sentado em um bar, neste domingo (18), após tentar assaltar uma distribuidora de alimentos em Feira de Santana. Durante a fuga, o assaltante se cortou em uma janela, caiu de um telhado e foi mordido por um cachorro. De acordo com o site Acorda Cidade, o ladrão pulou o muro de 4 metros da empresa, danificou as vidraças e se feriu com os estilhaços ao tentar passar por uma das janelas. Ainda na fuga, ele subiu no muro do estabelecimento e despencou no telhado de uma casa vizinha. Segundo a dona da residência, a costureira Laene Gabriel, o cachorro da família ficou assustado com a queda e o atacou. Após escapar das mordidas do cão, o suspeito tentou pegar uma carona, mas como não obteve sucesso caminhou até um bar, ocupou uma das mesas e morreu sentado. Agentes do Serviço do Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estiveram no local e constataram a morte, provocada pelo corte na aorta. | Foto: Ed Santos / Acorda Cidade

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LIVRO QUE RETRATA ‘LAMPIÃO GAY’ É PROIBIDO PELA JUSTIÇA

Livro que retrata Lampião gay e 'bigamia' de Maria Bonita é proibido pela Justiça
Lampião dividiria sua mulher, Maria Bonita, com outro cangaceiro
O juiz Aldo de Albuquerque Mello, da 7ª Vara Cível de Aracaju (Sergipe), proibiu a publicação do livro ‘Lampião – O Mata Sete’, escrito pelo advogado e juiz aposentado Pedro de Morais, 67. A obra defende a tese de que o rei do cangaço era homossexual e dividia com a mulher, Maria Bonita, o também cangaceiro Luiz Pedro. A ação na Justiça foi movida por Expedita Ferreira Nunes, 79, filha de Lampião e Maria Bonita. Em seu despacho, o juiz alegou que a decisão foi tomada para “proteger a honra e a intimidade da requerente e seus genitores”.
Morais, contudo, alega que boatos sobre a homossexualidade de Lampião existem há mais de 40 anos. Colecionador de livros sobre o cangaço desde os anos 1960, ele aprofundou suas pesquisas quando trabalhou como juiz em Poço Redondo (SE), cidade na qual Lampião morreu em 1938. “Ex-cangaceiros me falaram que Lampião tinha encontros amorosos com Luiz Pedro. São histórias comuns na região”, defende-se.
Além disso, em algumas entrevistas, Morais também lançou dúvidas sobre Lampião ser o verdadeiro pai de Expedita: segundo o biógrafo, ele ficou incapacitado de procriar após ser atingido por um tiro na genitália, em 1922. “A família ficou incomodada, mas meu livro é sério e embasado. Tenho certeza que vamos cassar a liminar”. Fora a polêmica nos tribunais, o trabalho de Morais também é contestado quanto aos fatos históricos. “A tese é delirante. Os registros da época não autorizam essa conclusão”, diz Frederico Pernambucano de Mello, um dos principais pesquisadores do cangaço. Com informações da Folha
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1ª PARADA GAY DE ITAPETINGA

1ª Parada Gay movimentou o centro de Itapetinga, na tarde deste domingo (Fotos SUDOESTE HOJE)

Praça Dairy Valley ficou lotada para assistir a Parada Gay. Jovens de todas as idades de sexos prestigiaram o evento.

Simpatizantes da causa gay prestigiaram o evento de forma alegre, descontraída e sem preconceito.

Militante do movimento gay personificou Carmem Miranda, a pequena notável.

Muita alegria e descontração caracterizou o primeiro evento gay de Itapetinga

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PAPAGAIO QUE CHAMOU POLÍTICO DE LADRÃO ESTÁ DETIDO NO IBAMA

Agentes do IBAMA que prenderam o papagaio negaram qualquer envolvimento com o deputado chamado de ladrão pela ave

O papagaio, Louro Lourenço, que chamou um político de ladrão, mentiroso e corrupto, foi detido na manhã desta terça-feira (13), pelo IBAMA. Em nota à imprensa, o IBAMA nega que o papagaio esteja sendo mantido sob custódia pelo simples fato de ter chamado um renomado politico, da capital federal, de ladrão, mas o argumento não convenceu muito.

Na entrada da sede do IBAMA, manifestantes pediram a soltura do papagaio e a prisão dos corruptos. A polícia foi chamada para conter os manifestantes, à base de spray de pimenta e bomba de gás.

Em Brasília, ninguém quis se manifestar sobre o caso. O parlamentar chamado de ladrão pelo papagaio, em nota, negou o uso da influência para fazer o IBAMA custodiar a ave. O dono de Louro Lourenço entrou com pedido de habeas corpus na justiça, para tentar libertar o papagaio.

Humor G17

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PROCURA-SE ROSALYE

A linda cadelinha Rosalye está desaparecida e os seus donos oferecem recompensa para quem a encontrar e devolvê-la. Quem encontrar favor entrar em contato com Moisés  (Supermoda), pelos telefones  3261-9815 / 8824-2348 / 9138-9882 (pode ligar à cobrar) ou avisar Ediel Rios, no Recanto da Colina.

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O FIM DE UMA FARSA ELEITOREIRA

Eles proclamaram a “salvação da Azaléia”, mas a farsa eleitoreira só durou 5 meses

ITAPETINGA: Os prefeitos petistas da região, Zé Carlos e Adroaldo, fizeram um papel ridículo meses atrás, propagando que haviam conseguido um empréstimo de 64 milhões para “salvar a Azaléia” e que tudo já estaria resolvido. Houve até audiência pública na câmara de vereadores de Itapetinga, recheada de políticos preguiçosos e incompetentes, fazendo discursos vazios e proclamando o fim da crise no setor calçadista do Estado. O resultado aí está: o dinheiro prometido nunca saiu e a empresa fechou seis filiais, demitindo 1,8 mil empregados. E isto é só o início da crise… Vão dizer o que agora?

RELEMBREM A FARSA

Itapetinga (18.07.2011) Foi realizada na tarde desta segunda-feira (18), no Auditório da Câmara de Vereadores de Itapetinga – Plenário Dr. Ulisses Guimaraes, uma AUDIÊNCIA PÚBLICA com lideranças políticas, representantes da Vulcabrás/Azaléia, Sindicato de Verdade, Indústria e Comércio, prefeitos, deputados e vereadores da micro-região de Itapetinga, para discussão do Pólo Calçadista Regional e o investimento de R$ 64 milhões de reais, via empréstimo do BNB.

O evento contou com a presença dos prefeitos José Carlos Moura (Itapetinga, um dos idealizadores do encontro), Jackson (Santa Cruz da Vitória), Moacir Andrade (Itambé), Ronaldo Moitinho (Iguaí), Adroaldo Almeida (Itororó), os deputados Geraldo Simões (federal), Rosemberg Pinto (estadual) e Daniel Almeida – (federal PC do B), o Secretário de Indústria, Comércio e Mineração Sr. James Correia, representante do Superintendente do SEBRAE, Sr. Cláudio Cardoso, Gerente da Vulcabrás/Azaléia Sr. Adair Francisco Nobre, vereadores de Itapetinga e demais municípios, James Silva (representante do Sindicato de Verdade), presidente da Associação das Indústrias de Itapetinga, Sr. Kelly Carvalho (Adson Alan da Hora Brito), Vereador e presidente da Câmara de Vereadores local Sr. João de Deus, entre outras autoridades.

O auditório ficou pequeno diante da quantidade do público presente, houve a necessidade de se instalar um toldo com telões (na área de acesso ao Poder Legislativo) para reproduzir tudo que ocorria dentro do plenário.

Mais de 600 pessoas compareceram ao evento, entre funcionários da Vulcabrás/Azaléia, representantes de vários segmentos, políticos, lideranças comunitárias, religiosas, vereadores de vários municípios da região, a imprensa local e regional, a primeira Dama Cida Moura, os secretários municipais de Itapetinga, a Comutran, Guarda Municipal, Polícias Civil e Militar (Major Serpa – Comandante da 8ª CIPM e o Delegado Titular Roberto Júnior), Guarda Mirim, presidentes das Câmaras de Vereadores de Itapetinga e região, a comunidade em geral, todos interessados na permanência da sede da Vulcabrás/Azaléia em Itapetinga, os postos de trabalho na micro-região, bem como a discussão da crise no setor calçadista no país, que afeta diretamente a Unidade em Itapetinga, hoje, com mais de 17 mil empregos diretos.

“Trouxemos uma mensagem de tranquilidade para a população da região e, principalmente, para os 16 mil trabalhadores da Vulcabras/Azaléia, já que o Governo da Bahia conseguiu junto ao Banco do Nordeste um aporte de R$ 64 milhões para que a empresa aumente a sua produção e preserve os empregos nos vários municípios do Sudoeste baiano onde a empresa possui 19 fábricas”, explica Correia.

Para o secretário, no entanto, a medida por si só não é suficiente para a proteção da indústria nacional de calçados. “Na última sexta-feira fizemos uma dura cobrança à secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, para que o Governo Federal combata, de fato, o dumping praticado pelos chineses na exportação de calçados. Sem uma proteção efetiva contra essa concorrência desleal e com o dólar em baixa, realmente fica muito difícil manter competitividade e qualidade”, diz o Secretário James Correia.

Fonte: Itapetinga na Midia

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NOTA DA AZALÉIA

A Vulcabras|azaleia comunica o encerramento das operações fabris nas unidades localizadas em Potiraguá, Itarantim, Maiquinique, Ibicuí, Iguaí e Itati, nesta sexta-feira, 16 de dezembro.

Aos 1.800 colaboradores oferecemos a possibilidade de transferência para as demais unidades fabris da companhia que seguirão em atividade no estado (Itapetinga, Bandeira, Itambé, Macarani, Firmino Alves, Itaia, Itororó, Rio do Meio e Caatiba), e que contam com disponibilidade de capacidade de produção. Também disponibilizaremos transporte diariamente para estas localidades.

Aos que não optarem pela transferência, concederemos uma gratificação financeira de dois salários mínimos, além do pagamento de todas as verbas rescisórias.

Compreendemos a importância da empresa enquanto atividade econômica para estas comunidades, porém esta difícil decisão se faz necessária para a manutenção das condições de operação.

Razões de ordem econômica justificam a decisão:

1.      Baixo volume de produção: as seis filiais têm baixo volume de produção, o que não permite ganhos de escala para melhorar a competitividade. Nessas seis unidades eram produzidos cabedais de calçados esportivos e feito sua montagem final, utilizando componentes da matriz de Itapetinga.

2.      Elevados custos logísticos: as filiais estão distantes da matriz (Itapetinga), o que onera os custos com manutenção de máquinas e equipamentos de informática, custos de conexão de dados e, sobretudo, transportes. Apenas em termos de materiais e produtos acabados, deixaremos de realizar mais de 10 mil km mensais em viagens.

3.      Concorrência de calçados importados: o comportamento da taxa de câmbio amplia a concorrência de calçados importados e nossos produtos têm que disputar o desejo do consumidor brasileiro ao lado de concorrentes cujos custos não evoluem como os nossos. Depois de uma ligeira queda das importações provenientes da China com a imposição da tarifa antidumping contra o referido país, a importação voltou a crescer fortemente, com grandes indícios de fraudes (triangulação_prática  considerada “comércio desleal” na qual importadores optam por enviar produtos a outros países antes de remetê-los ao Brasil, para fugir do pagamento da sobretaxa imposta pelo governo brasileiro), que foram denunciadas pela indústria calçadista ao governo no início do ano. Em 2010, as estatísticas chinesas registraram exportações de 38 milhões de pares para o Brasil, enquanto as estatísticas brasileiras registraram a importação de meros 9 milhões de pares. Até outubro de 2.011, os produtos importados do Vietnam representavam 31% do mercado interno, o que evidencia uma concorrência predatória com os produtos fabricados no Brasil.

A produção total do estado da Bahia não será reduzida. E o complexo de Itapetinga continuará sendo a principal unidade da Vulcabras|azaleia. A Bahia é a grande produtora de componentes para nossos calçados, abastecendo as fábricas do Sergipe (Frei Paulo) e parcialmente a fábrica do Ceará (Horizonte). Além disso, é da Bahia que sai a maioria dos tênis Olympikus, dos chinelos Opanka e uma boa parte dos nossos calçados femininos (Azaleia e Dijean).

Investimos, nos últimos quatro anos, R$ 207 milhões nas fábricas da Bahia, sendo grande parte em segurança do trabalho, o que resultou recentemente na marca de acidente zero no complexo de Itapetinga.

Vale ressaltar que esta decisão não tem relação com a abertura da unidade fabril na Índia, que ainda está sendo viabilizada.

Milton Cardoso

Presidente da Vulcabras|azaleia



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ITORORÓ: ADROALDO CORRE ATRÁS DO PREJUÍZO DA AZALÉIA

Os “salvadores da Azaléia” correm atrás do prejuízo
ITORORÓ: Através de nota divulgada pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Itororó, no final da tarde desta sexta-feira, o prefeito Adroaldo Almeida informa que em atenção aos funcionários demitidos pela Azaléia no distrito de Itatí e a pedido de alguns prefeitos de cidades atingidas pela drástica medida adotada pela indústria calçadista, agendou audiência com o Secretário de Relações Institucionais do Governo da Bahia, para “brigar pela permanência da fábrica nos municípios”.
Vejam a nota, na integra:
“Nesta sexta feira (16), os trabalhadores da Vulcabraz/Azaleia do Distrito de Itati (Itororó) e dos municípios de Itarantim, Ibicuí, Iguaí, Maiquinique e Potiraguá foram surpreendidos com a notícia de que a empresa iria fechar as fábricas das respectivas cidades, deixando assim milhares de pessoas desempregadas e desamparadas.

Assustados e surpresos, três prefeitos dessas cidades ligaram imediatamente para o Prefeito de Itororó Adroaldo Almeida, para que ele articulasse uma reunião com o Secretário de Relações Institucionais do governo da Bahia, Cesar Lisboa. Atendendo ao pedido desses prefeitos e de vários trabalhadores da Azaleia de Itati, Adroaldo conseguiu marcar uma audiência com o Secretário na próxima segunda-feira (19).

“Vamos brigar pela permanência da Azaleia não só em Itati, mas em todos esses municípios vizinhos que precisa da empresa para atender mais de 4 mil trabalhadores”, disse Adroaldo.”
Será que resolve alguma coisa ou é só descarrego de consciência?
Da REDAÇÃO

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IGUAÍ: FUNCIONÁRIOS CHORAM COM O FECHAMENTO DO GALPÃO DA AZALÉIA

"Ganhei um presente de Natal da Azaléia: uma demissão", Elina Benedictis, ex-operária calçadista.

IGUAÍ: Hoje a empresa calçadista Vulcabrás/Azaleía fechou seis filiais na região, totalizando mais de 10% dos funcionários em todo estado. Muitos deixaram as filiais chorando pela falta de perspectiva de emprego no curto prazo.

Em Iguaí-BA, a 497 km de Salvador, os funcionários da Azaléia foram surpreendidos com notícia de demissão ou transferência para matriz, em Itapetinga, com transporte pago pela empresa. Porém, mesmo com a opção de transferência para Itapetinga, muitos choram compulsivamente.

“Não posso ficar indo de Iguaí para Itapetinga são quatro horas de viagem. Duas para ir, duas para voltar e mais oito horas de trabalho! Como vou cuidar das minhas filhas com uma jornada de 12 horas dedicadas somente ao serviço?” – desabafou Fernanda, ex-operária calçadista.
O principal medo de quem tem inclinação em aceitar a transferência para Itapetinga é de acontecer o mesmo que ocorreu no Rio Grande do Sul. A empresa alegou que as fabricas fechadas no RS eram a de menor produção e maior custo, por isso foram escolhidas para o fechamento.
Um outro medo dos trabalhadores daquela empresa seria que com a transferência para Itapetinga os funcionários poderiam perder direitos ao Azaléia pedir falência. “Meu marido não vai pra Itapetinga. Ele acha que lá vai fechar também e se lá decretar falência não vai pagar ninguém” – disse Maria Cardoso esposa de ex-funcionário da Vulcabrás.
Em clima de decepção, frustação e desgosto ouvia-se muitas reclamações dos governos federal, estadual e municipal. “Meu sentimento é desolação e decepção com o governo municipal de Iguaí e estadual. Minha vida está aqui como as dos meus colegas e ninguém faz nada!”, afirmou Carlos Silva, que trabalhava a empresa há mais de 3 anos, é casado e tem dois filhos.
Em comunicado para imprensa a decisão foi tomada baseada em estudo econômico para a redução de custos com consequência na elevação da concorrência interna, especialmente com os produtos importados.
Blog Veja Iguaí
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ITAPETINGA URGENTE! AZALÉIA FECHA FILIAIS E AMEAÇA FECHAR FÁBRICA

Azaléia demite em massa,  fecha filiais e ameaça ir embora da região

ITAPETINGA: Apesar dos esforços da Procuradoria Regional do Trabalho, que notificou a Azaléia, pedindo explicações a respeito das últimas demissões, hoje  em torno de 1,8 mil, a empresa continua demitindo e fechando filiais em toda a região. Segundo informações da própria Azaléia, seis filiais (Ibicuí, Iguaí, Itati, Itarantim, Potiraguá e Maiquinique) serão fechadas e a permanência da industria na região é incerta.

Em Itatí, distrito de Itororó, Ibicuí, Iguaí, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique, a empresa comunicou a todos os funcionários sobre o fechamento dos galpões daquelas localidades, o que decreta um enorme prejuízo ao setor comercial dessas localidades, dependentes que são dos empregos gerados pela fábrica.

A atitude da Azaléia, demitindo em massa e fechando as suas filiais em toda a região, expõe a fragilidade política dos prefeitos, deputados e do próprio Governo do Estado, que assistem surpresos, inertes e impotentes, o caos econômico da região, causado pela desativação gradual da única indústria de peso do Sudoeste do Estado.

Está na hora dos prefeitos petistas de Itapetinga e de Itororó, juntamente com os seus deputados que arrotam grandeza e prestígio junto aos governos do Estado e da União, mostrarem, na prática, esse alardeado ‘prestígio’. Espera-se que o prefeito Zé Carlos não venha, de novo, com aquela desculpa de que tudo não passa de “tempestade em copo d’água” ou “terrorismo dos blogs”. Agora, não cola mais.

VIROU NOTÍCIA NACIONAL

A notícia da saída da Vulcabrás/Azaléia de várias cidades da região já ganhou o noticiário nacional. Olha só o que diz a coluna Radar, na Veja On-Line, assinada por Lauro Jardim:

“A Vulcabras/Azaleia decidiu fazer uma espécie de strike em parte de suas fábricas baianas. Decidiu fechar seis de uma só tacada nas cidades de de Ibicuí, Iguaí, Itati, Itarantim, Potiraguá e Maiquinique. Recentemente, a Vulcabras abriu uma fábrica de calçados na Índia”.

Por DAVI FERRAZ

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  • 11 de abril de 2024 | 15:13

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  • 25 de março de 2024 | 05:51

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  • 8 de março de 2024 | 17:32

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  • 31 de janeiro de 2024 | 22:20

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  • 22 de novembro de 2022 | 22:03

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