Nesta véspera de feriado da Semana Santa, os preços dos alimentos voltaram a disparar nos supermercados, mercadinhos e feiras-livres de Itapetinga e região.

Apesar de alguns produtos industrializados manterem os preços estáveis, alimentos como feijão, arroz e verduras estão nas alturas, mexendo diretamente nos bolsos da população de poder aquisitivo menor.

É a chamada “inflação do pobre”, que sempre atinge patamares maiores que a inflação oficial calculada pelo governo, onde entram outros itens não consumidos pelo cidadão comum.

No maior supermercado de Itapetinga, por exemplo, o vilão é o tomate, que estão custando R$ 8,59 o quilo, seguido da batatinha que está a R$ 7,28 e da cebola, que custa hoje R$ 5,24. O feijão, que já vem com preço alto há mais de 2 meses, varia entre R$ 7,50 a R$ 8,50, dependendo da marca e classificação.

Nos pequenos supermercados e feiras-livres, alguns preços desses alimentos estão um pouco mais baixos, mas perdem na qualidade.

Em época de salários congelados, a vida do cidadão comum não fica fácil com esta escalada de preços.

Por Davi Ferraz

Compartilhe em suas redes sociais!