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:: 31/maio/2011 . 23:48

FÃ CLUBE DE SILVÉRIO

O Major Silvério, preso hoje em Camacan juntamente com o delegado Jackson Silva, são figuras conhecidas em Itapetinga. A passagem do delegado Jackson por Itapetinga foi rápida, mas o Major Silvério viveu por aqui por muitos anos, onde fez muitos ‘amigos’ e ‘seguidores’ que formam o seu Fã Clube e que sempre fazem lobby pelo seu retorno, toda vez que vai haver uma troca no comando da PM local. Agora mesmo, nesta última mudança, os seguidores de Silvério fizeram carga para trazê-lo de volta, mas não deu certo. Na troca de comando anterior, houve até quem postasse em um certo blog policial, que havia uma pesquisa onde 90% da população local queria a volta de Silvério. O Sudoeste Hoje desmascarou a farsa e o lobby gorou. Quero só ver a cara dessa turminha de Itapetinga agora

DELEGADO JACKSON E MAJOR SILVÉRIO LIDERAVAM ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

 

 Delegado Jackson e Major Silvério eram os chefes da quadrilha 

 

 Redação CORREIO

Investigações sobre a atuação de uma organização criminosa liderada por Jackson Silva, delegado titular do município de Camacan, no sul da Bahia, e pelo major PM José Silvério de Almeida Neto resultaram na prisão dos dois e de outros seis investigadores, duas escrivães, um sargento, dois soldados PMs e de três empresários da região até às 14h desta terça-feira (31).

image Operação desmontou quadrilha formada por “gente da lei”

 

São atribuídos à quadrilha os crimes de peculato, extorsão, tráfico de drogas, homicídios e receptação de carga roubada. Batizada de Operação Esfinge, a ação resultou ainda em sete prisões em flagrante – duas por peculato (apropriação ou desvio de bem público ou sob responsabilidade do poder público), e cinco por porte ilegal de arma -, segundo informou a corregedora chefe da Polícia Civil, delegada Iracema Silva de Jesus. Foram apreendidos quatro rifles, uma carabina, uma pistola, dez revólveres, mais de 200 munições de calibres variados e cinco carros e motocicletas com evidências de adulteração.

As investigações sobre as atividades da organização criminosa em Camacan e adjacências tiveram inicio em novembro do ano passado. Os servidores das polícias Civil e Militar participantes do esquema serão encaminhados para as respectivas corregedorias das duas instituições, em Salvador. Os empresários capturados ficarão à disposição da Justiça no Presídio Regional de Ilhéus.

As prisões aconteceram nos municípios de Itabuna, Camacan e Ilhéus.

 

17 Presos
Além do delegado Jackson Silva e do major PM José Silvério, foram presos em Camacan os investigadores Carlos Jorge Silva Góes, Clevison José Alves Rocha, Lailson Monteiro Lobo, Paulo César de Oliveira, Thales Santos Carvalho e João Oliveira Larcher (aposentado), as escrivães Carla Cristina Brito Felix e Tatiane Ribeiro Tanajura.

Também estão presos o sargento PM Lauro Antônio Oliveira Ferraz, os soldados Lúcio Lima Viana e Matheus Ferraz Costa, além dos empresários atacadistas Edvan Ribeiro Santana, o irmão dele, José Ivan Ribeiro Santana, e José Siqueira Silva.

Operação conjunta
A ação desencadeada conjuntamente pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco), do Ministério Público, teve início na madrugada de hoje para o cumprimento de 21 mandados de prisão e 25 de busca e apreensão.

Com as prisões, segundo o site Pimenta na Muqueca, o município de Camacan ficou apenas com dois policiais civis para os trabalhos de investigação. De acordo com levatamento feito pelo IBGE em 2010, a cidade possui 31.472 habitantes.

Assassinato de empresária
O empresário Edvan Ribeiro, que foi preso na operação Esfinge, era casado com a empresária Katia Cristina Lima dos Santos, de 31 anos, que foi assassinada dentro do carro na porta de uma Igreja da cidade de Camacan, no dia 28 de outubro de 2010.

Kátia estava com os dois filhos e a mãe no momento em que foi assassinada. Ela chegou a ser encaminhada à Fundação Hospitalar de Camacan, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O crime era investigado pelo delegado Jackson Silva, que foi preso hoje.

MAJOR SILVÉRIO É PRESO EM CAMACAN

As prisões estariam relacionadas ao assassinato da empresária Kátia Cristina

 

CAMACAN: A polícia Civil prendeu nesta manhã, em Camacan, o comandante da Companhia Independente da Polícia Militar, Major Silvério, o delegado Jackson Silva, policiais civis e o empresário Edvan Ribeiro, além dos irmãos Ivan e Sidônio Ribeiro. A polícia cumpre mandados de busca e apreensão contra policiais acusados de envolvimento em crimes de extorsão, tráfico de drogas e homicídios.

Parte do grupo preso em Camacan é apontada como envolvida na morte da empresária Kátia Cristina Lima dos Santos. Kátia foi assassinada no dia 27 de dezembro do ano passado ao sair de um templo evangélico em Camacan, com dois tiros. A investigação sobre o assassinato durou mais de cinco meses até a prisão dos policiais, do esposo e cunhados da empresária.

A polícia também cumpre mandados de apreensão em estabelecimentos comerciais administrados pelo empresário Edvan Ribeiro e dos seus irmãos Ivan e Sidônio. Já os policiais presos, são acusados de dar cobertura a Edvan e os irmãos.

OPERAÇÃO ESFINGE

Até agora, pelo menos 19 policiais militares e civis e empresários foram presos em Camacan e Ilhéus, no sul da Bahia, na Operação Esfinge. Os detidos foram levados para a sede da 7ª Coorpin, em Ilhéus, e deverão ser encaminhados para a sede da Polícia Civil em Salvador. As acusações vão de crimes de extorsão a homicídio, formação de quadrilha e tráfico de drogas.

A delegacia de polícia civil de Camacan acabou interditada nesta manhã, após o delegado Jackson Silva, seis agentes e escrivãs serem detidos na Operação Esfinge. Ainda na cidade localizada às margens da BR-101, foram presos o Major Silvério, que comanda a Companhia Independente da PM, um sargento e dois soldados da Polícia Militar.

O Major José Silvério de Almeida Neto é sobrinho e herdeiro do “anão do orçamento” João Alves de Almeida e já comandou a 8ª Companhia Independente de Polícia Militar de Itapetinga, onde ainda conta com inúmeros ‘admiradores’. O delegado Jackson Silva também já atuou como Delegado Regional em Itapetinga.

Da Redação

SEM VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Quem frequenta ou trabalha na Central de Abastecimento de Itapetinga não aguenta mais a sujeira que tomou conta de toda a feira, principalmente dos açougues. A vigilância sanitária do município, o Ministério Público e a Adab, que pareciam tão ágeis tempos atrás, parece que se renderam ou esqueceram das suas obrigações, permitindo aquela sujeira na central. Apesar dos esforços iniciais, ainda se comercializa carnes oriundas de abate clandestino e os açougues de suinos, na Central II, funcionam em cima das bocas dos esgotos, também conhecidas como ‘bocas de lôbo’, a céu aberto. É uma verdadeira fedentina, que dá nojo a todos que passam por lá.


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