:: 26/dez/2018 . 21:23

Uma professora morreu e duas pessoas ficaram feridas após o carro em que elas estavam bater em uma árvore e capotar, na noite de terça-feira (25), na BR-135, no trecho de Barreiras, Oeste Baiano.

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista do veículo não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

De acordo com a PRF, o acidente aconteceu após o condutor, que seguia sentido Riachão das Neves, perder o controle da direção.

A identidade das vítimas não foi revelada. As vítimas, entre elas o motorista do carro, foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levadas para uma unidade médica da região. Não há informações sobre o estado de saúde delas.

O Corpo de Bombeiros e a Polícia Técnica também estiveram no local. O corpo da mulher foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Barreiras. //Informações do G1.

O ex-governador do Espírito Santo, Gerson Camata, foi morto a tiros hoje, em frente a um restaurante em Vitória.

O autor do disparos era ex-assessor de Camata. Ele conseguiu fugir na hora do crime, mas foi capturado pela polícia horas depois.

A motivação do crime, segundo a polícia, foi uma disputa judicial entre os dois. Por conta do imbróglio, o ex-assessor teve R$ 60 mil bloqueados na conta.

Gerson Camata foi governador do Espírito Santo entre 1982 e 1986. Ocupou ainda o cargo de senador por três mandatos, de 1987 a 2011.

Funcionários da prefeitura de Iguaí, no Médio Sudoeste baiano, cobram da prefeitura o pagamento do 13° salário. Devido ao caso, o sindicato dos servidores municipais da cidade [Sinserv] publicou uma nota de repúdio contra o prefeito Ronaldo Moitinho dos Santos, o “Rony Moitinho”.

“O SINSERV-Sindicato vem público externar seu repúdio pela falta de pagamento compromisso e desrespeito com homens e mulheres que trabalham em defesa do Município de Iguaí”, diz trecho da nota.

Segundo um sindicalista ouvido pelo BN, são mais de 900 servidores afetados sem o pagamento do benefício neste final de ano. Em outro trecho, a nota diz que “o não pagamento dentro do prazo estabelecido por lei, conforme prevê a legislação, precariza ainda mais a situação dos profissionais, que contavam com este recurso para a data e afeta também na economia local”.