A seis dias do primeiro turno das eleições, a mais recente pesquisa FSB/BTG, divulgada nesta segunda-feira (1), mostra que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) oscilou para baixo, no limite da margem de erro, de 33% para 31%, mas ainda lidera a corrida pelo Palácio do Planalto.

Em segundo lugar, Fernando Haddad oscilou de 23% para 24% após uma expressiva alta na última semana, quando ele se isolou na vice liderança.

A mudança mais significativa foi registrada no segundo pelotão. Ciro Gomes (PDT), que havia caído quatro pontos na semana passada, passando de 14% para 10%, agora oscilou negativamente para 9%. Enquanto isso, Geraldo Alckmin (PSDB) subiu de 8% para 11%, em empate técnico com Ciro, mas numericamente à frente do pedetista.

Marina Silva (Rede) oscilou de 5% para 4% e foi superada numericamente por João Amoêdo (Novo), que foi de 3% para 5%. Alvaro Dias (Pode) manteve os 2% da última pesquisa, enquanto Meirelles oscilou de 3% para 2%. Os demais candidatos não pontuaram. A porcentagem de quem não votaria em ninguém foi de 7% para 6%, branco/nulo somam 2%, enquanto não sabe/não responderam se mantiveram em 4%.

A pesquisa, registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TSE), foi realizada entre os dias 29 e 30 de setembro com 2 mil eleitores e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

SEGUNDO TURNO

Pela terceira vez, o levantamento fez uma simulação de segundo turno – todas com Bolsonaro – e mostrou um cenário de crescimento dos adversários do candidato do PSL por mais uma semana.

Quando o cenário é Bolsonaro e Haddad, a situação segue de empate técnico. 43% disseram votar em Bolsonaro e 42% apontaram votar no petista, ante 44% versus 40% da semana passada.

Entre Bolsonaro e Ciro, há um empate no limite da margem de erro, com 45% votando em Ciro ante 41% apoiando o candidato do PSL. Na semana passada, 43% votavam no pedetista e 41% em Bolsonaro.

No confronto entre Bolsonaro e Alckmin, o candidato do PSL manteve os 41%, enquanto o tucano subiu de 40% para 42%, mantendo a situação de empate técnico.

A maior diferença é contra Marina; Bolsonaro passou de 45% para 44%, enquanto a candidata da Rede subiu de 36% para 39%.

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