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Na tentativa de agilizar o processo de transição de governo, como determina a legislação, o prefeito eleito Rodrigo Hagge (PMDB) nomeou a sua equipe de transição, desde o dia 3 de novembro, quando encaminhou ofícios ao prefeito Zé Carlos, informando os nomes escolhidos e solicitando algumas providências necessárias à passagem de governo.

Transcorrido todo esse período, o prefeito não adotou nenhuma das providências solicitadas, nem indicou os seus representantes para atuar na transição, como se esperava, numa atitude suspeita que leva a crer que na prefeitura ainda existe muito ‘lixo’ para ser jogado para ‘debaixo do tapete’.

Apesar da legislação prever o prazo mínimo de 30 dias para o início da transição, antes da passagem do governo, é recomendável e natural que esse período seja antecipado, para não criar obstáculos ao novo governante, nem emperrar o início da sua gestão.

Entretanto, pelo que transparece, Zé Carlos está se lixando para os elevados propósitos que devem nortear os bons gestores públicos, deixando de colaborar para uma transição pacífica e de alto nível.

A partir de 1º de janeiro, ele volta à estaca zero, mas com uma montanha de processos nas costas.

“Caso sem jeito”, como costumava dizer seu benfeitor…

Por Davi Ferraz

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