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A eleição de Trump surpreendeu o mundo, já que ninguém apostava um dólar furado na possibilidade de derrota de Hillary Clinton. Candidata de Obama, apoiada pelo show business, irrigada por recursos dos ricaços de Wall Street e apadrinhada pela imprensa americana e internacional, Hillary pensou que a eleição seria um passeio de carruagem pelo Central Park.

A politica de Obama sempre foi direcionada para as “minorias”, no intuito de se tornar um líder global admirado e cultuado como um pop star. Defendia o aborto e se esquecia do desemprego crescente em certas partes do país. Aceitava hordas crescentes de imigrantes e não ligava para a renda decrescente e o endividamento das famílias americanas. Grande parte das indústrias americanas migrando para países com mão de obra mais barata e o governo Obama achando que nada poderia ser feito para compensar os trabalhadores que tinham que procurar outro tipo de emprego, muitas vezes muito mais precário em condições de trabalho e rentabilidade.

A imprensa passou a torcer e fazer campanha sistemática para eleger a candidata de Obama, ao ponto de oferecer pesquisas encomendadas e divorciadas da realidade. Apontavam todo tipo de defeito em Trump e esqueciam alguma possível virtude. Trump, que de bobo não tem nada, sabia exatamente que nas entranhas do país – diferentemente dos estados cosmopolitas como Nova York e Califórnia, o americano tinha dificuldade de acesso à educação, saúde, moradia e transporte de qualidade. A infraestrutura do país não recebia atenção adequada, e novos investimentos não aconteciam. Em algumas cidades do interior, a população estava diminuindo, pois os filhos tinham que migrar em busca de emprego.

Donald Trump, justiça seja feita, enfrentou tudo com determinação e coragem. O histonismo que muitos consideravam como arrogância em seus discursos, era uma estratégia para mostrar diferença em relação ao Presidente Obama, que sempre fazia discursos light. Os ataques desferidos contra Hillary, que a imprensa tentava transformar em super executiva, visavam mostrar que a mulher de Bill era mais do mesmo, manutenção e pasmaceira, que não correspondia aos desafios de um novo tempo.

Debaixo dos caracóis – no caso topete, dos seus cabelos, uma história pra contar de um mundo distante… na musica de Roberto, uma torcida para que o maior país do planeta tenha feito a escolha certa.

Por José Elias Ribeiro

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