:: 15/jan/2014 . 23:58

Na tarde desta terça-feira, o leitor Robson ‘Barrela’ flagrou o momento exato em que um ônibus da empresa Transnorte pegou fogo na Ladeira do Marçal, próximo a Vitória da Conquista. O ônibus transportava 12 passageiros, mas ninguém se feriu. O incêndio começou com óleo caindo sobre o filtro. O motorista tentou apagar com o extintor, mas sem sucesso. A pista ficou interditada por duas horas. Confira as imagens:

A ausência de água nas torneiras na cidade de Iguaí, distante a 497 hm de Salvador, está acarretando vários transtornos aos seus moradores e provocando revolta entre eles.

”Uma cidade cujo nome significa ‘fonte de água’ e faltar água por dois dias, é um absurdo”, dispara a dona de casa Antonia Almeida de Jesus, que mora com o marido e dois filhos no bairro do Corante, em Iguaí. Milhares de pessoas estão sem água há quase 48 horas, na mesma situação que a indignada dona de casa.

O Blog Veja Iguaí ligou diversas vezes para o escritório da Embasa na cidade para saber os motivos da falta de água, mas uma gravação diz que o número “não está recebendo ligações”. Também ligamos para serviço telefônico “0800″ da Embasa, segundo a atendente que não se identificou, não há registro de falta de abastecimento no municipio, e pasmem: não se registra protocolo de reclamação.

“Ficar sem internet consegui-se viver tranquilamente. Ficar sem energia, tem os problemas com rotina moderna, mas consegui-se sobreviver. Agora sem água não tem como viver”, poetiza a servidora pública Eliandra Barros revoltada com situação preocupante.

Invasões de unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida já causaram uma morte em Vitória da Conquista.

Para tentar conter uma onda de invasões e depredações em imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida em Vitória da Conquista, a Caixa Econômica Federal contratou segurança privada. Três dos quatro condomínios entregues pelo programa em outubro são alvo de invasões de pessoas que dizem estar cadastradas no programa, mas que não foram beneficiadas com as novas unidades.

Os ataques aos imóveis acontecem desde o final do ano passado. Segundo os invasores, pelo menos 250 das 1.750 unidades estão vazias. A Caixa diz que ao menos 50 imóveis haviam sido invadidos até o início de janeiro. As disputas por uma casa na cidade motivaram, no último dia 30, a morte de um homem de 24 anos. O suposto dono do imóvel que ele ocupava o matou a tiros.

Embora o anúncio do governo federal à época erade que as 1.750 unidades tinham sido entregues, a Caixa informou à Folha de S. Paulo que realmente há imóveis vazios e que um sorteio será realizado pelo banco até o próximo dia 30.

A população de Firmino Alves cansou de esperar pela promessa do prefeito Lero Cunha (PSB), do deputado Rosemberg Pinto e do governador Wagner (PT), em relação a implantação de uma nova fábrica no município.

Muitas pessoas já foram embora da cidade, à procura de emprego em outros municípios, sobretudo no estado de Minas Gerais, onde as fábricas de calçados estão contratando mão de obra de ex-funcionários da Azaléia.

Na cidade, existem muitas placas de casas para vender, e até situações na qual o proprietário está dando a casa para que o inquilino pague somente as contas de água e luz. Antes, era até difícil de se encontrar uma casa para alugar.

A cidade está em clima de tristeza pela saída dos parentes e a população vive revoltada e pedindo para a oposição se fortalecer e conseguir cassar o mandato do prefeito Lero Cunha.

Enquanto isto, em Itororó, a população voltou a sorrir, com a instalação da nova fábrica de calçados conseguida pelo prefeito Marco Brito e seu irmão Sérgio Brito, deputado federal. Com informações do Políticos do Sul da Bahia

O presidente do SINDILIMP-CUT, José Carlos, em entrevista ao programa Resenha da Cidade, nesta terça-feira, disse que vai fazer uma representação contra o vereador Amaral Júnior (PRP) junto ao Ministério Público, por acúmulo de cargos no município. Segundo o sindicalista, o edil recebe como vereador e também como funcionário da Comutran, só que ele não  comparece ao órgão.

O atrito entre o vereador Amaral e o líder sindical teve início a partir das críticas do vereador ao SINDILIMP, por ter organizado uma paralisação na tarde da última segunda-feira (13) sem um aviso prévio. No seu programa de rádio, o vereador governista também fez alguns gracejos com os proprietários da empresa encarregada da coleta de lixo na cidade, sugerindo que eles fizessem um empréstimo bancário para pagar os seus empregados, o que gerou a reação dos garis, através do sindicato.

A Constituição Federal proíbe o exercício de qualquer outro cargo público pelo vereador, no município do seu domicílio eleitoral, sob pena de perda do mandato eletivo. Informações do Tribuna de Itapetinga