Geddel deu um ‘tiro no escuro’ e acabou sozinho

 

As especulações em torno de uma indicação a cargo federal, no segundo escalão do governo Dilma Rousseff (PT) continuam a rondar o seio político do PMDB estadual. Ontem, o nome do ex-ministro Geddel Vieira Lima, liderança do partido na Bahia voltou a ser dado como certo pela imprensa nacional para ocupar uma das vice-presidências da Caixa Econômica Federal.

No entanto, a possível confirmação de seu nome a frente da instituição foi veementemente negada pelo peemedebista, que deixou o cargo de ministro da Integração Nacional, do então governo Lula, ano passado para disputar o comando do governo baiano. Em conversa com a Tribuna, Geddel, que aniversariou ontem disse estar muito “feliz” na iniciativa privada e alfinetou o novo partido, que segundo está sendo criado apenas para burlar a legislação.

Ao seu estilo, Geddel classificou a suposta indicação pela base do PMDB nacional como “uma especulação natural”. “Já saiu tanta coisa que nem ligo mais. Mas quero dizer que não fui convidado, nem estou postulando nada. Eu não escondo o jogo. Minha participação na política hoje tem sido através das viagens pelo interior e nas entrevistas que concedo a imprensa”, afirmou. (Tribuna)

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