Bancários de Itapetinga fazem ‘piquete’ em frente ao Bradesco

 

Os bancários baianos decidiram, em assembléia na noite desta segunda-feira (4), seguir a tendência nacional e manter a greve que já dura cinco dias. Os trabalhadores reivindicam 11% de reajuste salarial, valorização dos pisos salariais, melhoria na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e melhores condições de trabalho. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que inicialmente ofereceu reajuste de 4,29%, já sinalizou, através de carta, aceitar a discussão sobre valores maiores. “O que não podemos é aceitar um índice exagerado como o pleiteado pelos sindicatos, que nos últimos anos têm recorrido à tática de interromper o diálogo, sem tentar uma aproximação de números na mesa de negociações”, respondeu a entidade em comunicado oficial. De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes, o movimento não aceita a proposta da Fenaban. Informações do A Tarde

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