ITAPETINGA: COMPRAS DE ALIMENTOS DIMINUEM APÓS FIM DO AUXÍLIO AMERGENCIAL
Com o fim do Auxilio Emergencial pago pelo governo durante a pandemia em 2020 e diante da inflação sobre a cesta básica, já se pode notar em Itapetinga e cidades da região, uma acentuada diminuição nas compras de alimentos, em supermercados e feiras-livres.
No maior atacadista da região, a movimentação de clientes diminuiu acentuadamente, enquanto os preços só fazem subir. Arroz, óleo de soja, verduras e principalmente a carne bovina, disparam os preços, espantando a freguesia.
Até as promoções que ocorriam semanalmente, escassearam, frustrando os consumidores que sempre buscam preços mais em conta, nessas ofertas e promoções.
O governo precisa reavaliar a questão do Auxilio Emergencial, até porque a pandemia não acabou, e a roda da economia corre sério risco de parar.
Por Davi Ferraz
Preços acima do normal nessa rede de atacado. Os atacados de conquista tem preços muito mais competitivos. Se for para pagar caro, prefiro comprar no Rondelle, que possui melhor qualidade e variedade de produtos.
Meu amigo Rivadávia Ferraz, eu tenho o cartão de compras do Assai Atacadista, mas durante um ano que o Assai Atacadista se instalou em Itapetinga, eu fiz poucas compras, porque os preços tem pequenas diferenças dos mercados do centro de Itapetinga. Em relação ao cartão de compras, a diferença de preços são de centavos, minha filha reside em Vitória da Conquista, e no início do ano eu fui visitá-la, e nós fomos fazer compras de mês no concorrente direto que é o Atacadão, e os preços são melhores, as “desculpas” sem lógica é a covid, o nosso país deveria ter fiscalização de preços, porque os comerciantes sejam grandes ou pequenos, que fazem seus preços. Um exemplo simples em Itapetinga: no início do mês de março de 2020 um quilo de fato nas Centrais I e II, custava R$ 8,00 (oito reais), hoje custa R$ 20,00 (vinte reais), e o consumidor tem que encomendar se não fica sem o produto da fatada.