A Justiça do Paraguai determinou neste sábado (7) a manutenção da prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis no caso que trata de uso de passaportes falsos para entrar no país.

O promotor Oscar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, alegando “risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos”.

A defesa alegou que o empresário Assis tem um problema no coração e precisa de cuidados médicos e tentou, sem sucesso, transformar o caso em prisão domiciliar.

Os dois prestaram depoimento mais cedo e passaram a noite anterior em uma prisão em Assunção. Ronaldinho e Assis, também ex-jogador de futebol, são investigados por suspeita de uso de documentos de identificação paraguaios falsos, e chegaram à audiência algemados.

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