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Existe um acordo preliminar entre Michel e Zé Otávio, de lançarem um candidato de consenso para disputar o pleito de outubro. Salutar lembrar, que consenso significa consentimento. Zé Otávio na cabeça de chapa, automaticamente o PMDB indica o vice, e assunto encerrado. Zé Otávio não aceitando entrar na disputa, estabelece certa confusão para decidir quem será o escolhido para tal missão.

A indicação de três nomes do PMDB e três do Democrata foi uma jogada de mestre para referendar a escolha da coalizão. Em busca de um candidato consensual, os partidos tomarão uma decisão, analisando os nomes colocados para apreciação, e evidentemente o escolhido será aquele que não há argumentos contrários ou objeções.

No acordo PMDB-DEM existe espaço para contemplar a inclusão do PSDB. Um importante segmento da sociedade trabalha para viabilizar o nome do presidente do Sindicato Rural, Adriano Alcântara. Como harmonizar três partidos para duas vagas? Este é o desafio. Michel e Zé Otávio devem avaliar se é possível, com o máximo desprendimento, a possibilidade de um dos dois abrir mão de um correligionário na chapa. O mesmo raciocínio vale, para o PSDB.

Importante relembrar, que parte majoritária dos eleitores de nosso município quer sufragar um candidato de oposição ao prefeito Zé Carlos. Encontrar um candidato aprovado por consenso – acordo entre várias pessoas, não é fácil. Será possível? Sim. Se esquecerem a palavra imposição.

Por José Elias Ribeiro

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