PRAZO PARA REGISTRO DE CANDIDATURAS ENCERRA NESTA QUINTA-FEIRA
As coligações e os partidos políticos têm até às 19h o desta quinta-feira (5) para enviar à Justiça Eleitoral o requerimento de registro de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador, definidos em convenção. Uma novidade deste processo, feito através de um sistema eletrônico, é a obrigatoriedade de anexo da proposta de governo dos candidatos a prefeito. Embora o período para o envio do requerimento tenha iniciado no dia 10 de junho, muitos candidatos deixaram tudo para a última hora.
GREVE PODE ATRAPALHAR
A greve dos servidores do Judiciário em todo país pode atrapalhar os registros de candidaturas de prefeitos e vereadores. Segundo o TRE da Bahia, pouco mais de 1% dos registros de candidatura foram efetivados em todo o País. Em contato com o Cartório da 140ª Zona Eleitoral, os servidores de Itapetinga não deverão aderir à paralização.
IMPUGNAÇÕES
O prazo para impugnar candidaturas é de cinco dias, contados a partir da publicação do Edital de Registro do Candidato, pelo Cartório Eleitoral, podendo ser exercido por candidatos, partidos e coligações. Qualquer eleitor do município também poderá apresentar ao Cartório Eleitoral ‘Notícia de Inelegibilidade’, devidamente fundamentada, que será encaminhada ao Ministério Público Eleitoral, para formalizar o pedido de impugnação.
Em Itapetinga, tem-se como certa a impugnação de candidaturas importantes, tanto para cargos proporcionais, quanto para cargos majoritários. É só esperar para ver.
Por Davi Ferraz
SEJAM ELES DE QUE PARTIDO FOREM. NÃO INTERESSA, FICHA SUJA TEM QUE SER LIQUIDADO DA POLITICA BRASILEIRA.
Comissão aprova parecer que pede cassação de Demóstenes
Plenário do Senado vota na próxima quarta-feira o processo contra o senador, acusado de usar o mandato para favorecer Carlinhos Cachoeira; votação será secreta
04 de julho de 2012 | 13h 31
Notícia
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira, 4, o relatório sobre o parecer que recomenda a cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). Com isso, o pedido vai para o plenário do Senado, onde deverá ser votado na próxima quarta-feira, 11. Demóstenes é acusado de usar seu mandato em defesa dos interesses de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
José Cruz/Agência SenadoAdvogado de Demóstenes (à dir.) conversa com presidente da CCJ, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE)
Com 22 votos favoráveis, os integrantes da CCJ concluíram que o processo contra Demóstenes não teve qualquer ilegalidade na sua tramitação, e acompanharam o relatório do senador Pedro Taques (PDT-MT). O senador considerou ainda que Demóstenes teve direito à defesa e foram obedecidas as determinações para esse tipo de processo.
As suspeitas sobre a ligação entre o senador e o contraventor foram apontadas pela Polícia Federal, durante investigações da Operação Monte Carlo. Demóstenes aparece em escutas telefônicas interceptadas pela polícia.
Na leitura de seu relatório, por quase uma hora, o senador Pedro Taques (PDT-MT) defendeu que não teve qualquer falha na tramitação do processo. “Desse longo, mas necessário relato, conclui-se pela absoluta compatibilidade dos procedimentos adotados pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar com as normas regimentais pertinentes e com os princípios do contraditório e da ampla defesa”, afirmou.
Demóstenes Torres não compareceu à CCJ. A leitura do relatório foi acompanhada pelo advogado dele, Antonio Carlos de Almeida Castro. O senador se pronunciará nesta, em plenário, sobre a decisão da comissão. Ele tem feito seguidos pronunciamentos e promete continuar até a votação do processo de cassação pelo plenário.
O advogado de Demóstenes fez uso da palavra e voltou a contestar a legalidade das provas e afirmou que a defesa não teve acesso à integridade das provas apresentadas contra seu cliente. “(As provas) foram apresentadas de forma descontextualizada. O que a defesa pede é uma análise serena do que está posto nos autos. Sem esse massacre a que esse senador foi submetido”, afirmou.
No dia 25 de junho, o Conselho de Ética do Senado aprovou por unanimidade o relatório que pede a cassação do mandato por quebra de decoro parlamentar. No documento de 79 páginas, o senador Humberto Costa (PT-PÈ) disse haver provas “robustas” e manifestas” do envolvimento de Demóstenes com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Com a aprovação do parecer, o projeto de resolução será encaminhado à Mesa Diretora do Senado e deve ser colocado em votação na próxima quarta-feira, 11. É preciso obedecer o prazo de três dias úteis após a leitura em Plenário para o texto ser colocado em votação, que será secreta. Para cassar o mandato de Demóstenes, serão necessários pelo menos 41 votos favoráveis dos senadores, a maioria absoluta da Casa.
O prefeito de itororó Adroaldo almeida se diz ficha limpa.ora leitores,esse elemento não engana mais ninguem.ele teve suas contas referentes a 2009 rejeitadas.ele só é candidato por causa da limimar.se ele que teve conta rejeitada por causa de … pode ser candidato,com certeza MARCO BRITO que teve conta rejeitada por erro de contabilidade tambem poderá ser.boa sorte marco,estamos com você!
ESTE SIM É O TRBALHO QUE DEVEMOS FAZER. DISPONIBILIZAR A LISTA COM O NOME DESTES “SENHORES MARACUTAIA” PARA QUE A POPULAÇÃO TENHA CONHECIMENTO E GUARDE COMO SE GUARDA ESCALAÇÃO DE TIME NA CABEÇA.
VAMOS VARRER ESTES SAFADOS.
A POLITICA PARTIDARIA NESTA PAIS VIROU UMA PARTILHA DE ROUBO.
Em troca de Pagot e Cavendish, PT quer convocar Paulo Preto
04/07/12por Gerson Camarotti |categoria CPI do Cachoeira
Já dando como inevitável a convocação do ex-presidente da Delta, Fernando Cavendish, e do ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, integrantes do PT na CPI decidiram causar constrangimentos aos tucanos. Petistas vão pedir a convocação de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, estatal rodoviária do governo de São Paulo.
Para os petistas, Paulo Preto é uma espécie de Pagot dos tucanos paulistas. Isso porque, como o ex-diretor do Dnit no plano nacional, Preto saiu da Dersa magoado com a forma pela qual foi tirado do cargo.
Em 2010, Preto chegou a ser utilizado pela então candidata Dilma Rousseff num debate eleitoral com José Serra na TV. O ex-diretor da Dersa era apontado como colaborador na arrecadação de campanha dos tucanos.
Outra convocação que os petistas dão como certa é a do prefeito de Palmas, Raul Filho.
Todas essas convocações devem ser votadas na reunião administrativa da CPI nesta quinta-feira.
Publicado às 11h25.