O “fogo cruzado” funciona com um gabinete contratando um parente de outro deputado que, por sua vez, responde com a generosa reciprocidade, procedendo de igual forma. Vai acabar a verba de gabinete? Não. Vão acabar as nomeações fantasmas? Provavelmente também não. Mas quando mandarem os fantasmas voltarem para seu posto de “trabalho” a Assembleia Legislativa da Bahia irá experimentar uma super-população de funcionários absolutamente desconhecidos. Vai necessitar de um novo anexo.

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