A verba de gabinete foi criada em outras épocas. Isso quando os deputados estaduais reclamavam dos subsídios insuficientes. Para não serem aumentados e a majoração cair no ouvido do povo, desmoralizando-os, preferiram o recursos transverso. Não imagine que isso só acontece na Bahia como o precedente aludido pelo sábio velho Octávio Mangabeira. Também está em outros estados e na Câmara dos Deputados, onde explodiram alguns escândalos. Para ser contratado, não precisa de concurso, teste, nada, absolutamente nada a não ser amigo do deputado ou trabalhar como cabo eleitoral. Também não para por aí. Há os casos denominados “fogo cruzado”, cuja marca é o nepotismo. Não sei a quantas andam na AL-Ba porque ninguém diz nada. Como em silêncio ficaram todos enquanto a PF devassava o gabinete de Roberto Carlos recolhendo “detalhes tão bonitos do gabinete”.

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