Condenado por abuso de poder político e “conduta vedada a agente público” durante o mandato, o ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz teve mantida sua inelegibilidade por oito anos, em decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça-feira (22).

Os ministros da Corte também mantiveram a imposição de multa de aproximadamente R$ 106,4 mil a Agnelo e seu vice, Tadeu Filippelli, por “reconhecimento da conduta vedada praticada por ambos”.

Filippelli, por sua vez, não foi declarado inelegível no processo, referente ao uso da página da Agência Brasília e de redes sociais para publicação de pelo menos 461 notícias positivas ao governo durante o período pré-eleitoral, no qual é proibida toda publicidade institucional.

Agnelo Queiroz é natural de Itapetinga, radicado no Distrito Federal a partir dos anos 80, quando concluiu o curso de medicina em Salvador e foi fazer residência médica em Brasilia.

Redação

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