Com exceção do vice-prefeito Renan Pereira, que nunca escondeu o seu desejo de vir a ser prefeito e trabalha pra isso há anos, ninguém do grupo do prefeito Rodrigo Hagge pode imaginar agora, nem no sonho, que será ‘o escolhido’ para sucedê-lo. Primeiro, que não haverá escolha unilateral por parte do prefeito, como imaginam alguns sonhadores. Tem que ter peso político e mostrar capacidade de articulação; segundo, que ainda tem muita água pra rolar até 2024 e surpresas podem acontecer. O resultado da sucessão estadual pode ser determinante, na escolha do ‘ungido’. Já tenho meu palpite, mas como eu já disse, é muito cedo pra arriscar…

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