Ao longo da história de Itapetinga, o Rio Catolé teve várias cheias, algumas delas arrasadoras, como a de 1982, quando grande parte da cidade foi inundada, casas alagadas e pontes derrubadas. Os prejuízos e transtornos foram enormes e a recuperação durou anos.

De lá para cá, o Catolé vem se mantendo estável, com cheias periódicas, como acontece agora, depois das fortes chuvas que ocorreram nas ‘cabeceiras’ do rio, em Barra do Choça e Caatiba.

As águas chegaram com um bom volume e alagaram as partes ribeirinhas, como algumas ruas e terrenos no Vila Érika e no campo da Rodoviárias, mas sem muitos transtornos.

No perímetro urbano, onde o Catolé é totalmente poluído, as águas serviram para dar aquela limpeza, arrastando rio abaixo a sujeira dos esgotos e objetos que a população sem consciência lança no  seu leito.

Por Davi Ferraz

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