Segundo exame entregue pelo presidente Bolsonaro ao STF

Segundo o Ministério da Defesa informou ao jornal O Estado de S. Paulo, o nome do filho foi o que “ocorreu” à tenente-coronel no momento da coleta, quando foi pedida a utilização de um codinome.

“Em consonância com a equipe médica da presidência, e no intuito de proteger e garantir confidencialidade aos exames do presidente da República, foi sugerida a utilização de um pseudônimo, sendo o nome que lhe ocorreu, naquele momento”, afirmou a pasta, em nota.

Um dos pseudônimos utilizados por Jair Bolsonaro nos exames de coronavírus pertence ao filho de uma farmacêutica que trabalha no Hospital das Forças Armadas (HFA) que foi das responsáveis pela coleta do material utilizado na análise. A informação foi revelada pelo jornal Correio Braziliense.

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