pré candidatos

Mesmo com o período das convenções partidárias se aproximando (20 de julho a 5 de agosto), os partidos políticos parecem estar ainda muito longe da definição das suas chapas majoritárias. As pré-candidaturas já estão postas, mas a movimentação nos bastidores pode levar algumas legendas a realizarem acordos que possam alterar todo o quadro.

Com exceção do PMDB e DEM, onde Rodrigo Hagge e Renan Pereira parecem caminhar para uma chapa única para prefeito o vice, nos demais partidos tudo ainda está em aberto.

Alécio Chaves, que até agora vem liderando as pesquisas internas, ainda não fechou com ninguém na majoritária e espera a definição das outras legendas para costurar uma boa coligação e definir o vice na sua chapa.

No grupo do prefeito Zé Carlos (PT), o cabeça de chapa deve mesmo ser o advogado Tiquinho (PDT), mas ainda há uma indefinição no grupo do deputado Antônio Brito, que gostaria de ter o também advogado Leonardo Matos (PR) como candidato. Comenta-se que o prefeito ofereceu a vice a Léo, mas tudo indica que ele não vai aceitar.

No ninho tucano, o pecuarista Adriano Alcântara parece ter mesmo optado por uma candidatura solo, mas ele ainda tenta negociar, nos bastidores, uma coligação com Alécio Chaves, ou até mesmo com Léo Matos, mas já avisou que não aceita ser vice de ninguém. Com esta postura, a empreitada de Adriano fica difícil, já que está em larga desvantagem em relação aos demais concorrentes.

A pré-candidata do PT, Sibele Nery, e a nº 2 do PR, Kátia Espinheira, continuam sonhando com a vice de Alécio ou Tiquinho, mas a resistência é muito grande, dada à alta rejeição detectada nas consultas internas dos partidos. Vão penar muito, até que alguma coligação as acolha.

Por Davi Ferraz

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