jose eliasQuis o destino que Dr Arnaldo não estivesse entre nós nesta próxima eleição municipal, quando os acontecimentos políticos da cidade lhe permitiria uma nova oportunidade de disputar o paço municipal. A união entre PMDB e DEM veio tardiamente para o saudoso medico e político, que nos deixou precocemente.

Quis o destino que Katia procurasse novos ares após desentendimento com o deputado Lúcio. O apoio dado para o deputado Antonio Brito em retaliação de algo que nunca foi suficientemente esclarecido, afastou Kátia do convívio com o PMDB e abriu caminho para a sua saída do partido.

Se Kátia não tivesse feito esse movimento de ruptura com o PMDB, seria escolhida candidata do partido para disputar a prefeitura, com o apoio do DEM. Com os votos que teve na eleição passada, presente na lembrança do eleitorado, o PMDB com certeza não arriscaria construir uma nova candidatura e apostaria no nome de Kátia.

Com a saída de Kátia, com o falecimento de Dr Arnaldo e a negativa de Zé Otávio em concorrer, restou como solução construir uma candidatura de oposição, começando da estaca zero.

Quis o destino, de uma forma ou de outra, afastar do pleito de outubro os dois candidatos que foram escolhidos por mais 56% dos eleitores. Dr Arnaldo se vivo fosse, estaria comemorando o entendimento PMDB-DEM, e Kátia, que viva está, assiste consolidar uma situação que lhe colocaria como representante de uma coligação fortíssima para disputar a próxima eleição, se não tivesse se precipitado e se afastado de Michel e do seu grupo.

Por José Elias Ribeiro

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