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Depois de pedir a Dilma Rousseff que o governo evitasse se envolver na disputa do PMDB da Câmara, Michel Temer repetiu o recado nesta sexta-feira ao ministro Jaques Wagner (Casa Civil).

A aliados, o vice-presidente classificou como “último aviso” a comunicação que fez ao ministro.

Mesmo depois da conversa entre ele e Dilma, continuaram as manobras da ala governista do partido para destituir o novo líder, Leonardo Quintão (MG), que assumiu com apoio da ala pró-impeachment, e realocar Leonardo Picciani (MG) no comando.

A estratégia para fortalecer Picciani envolve nomeação de deputados de outros partidos para secretarias na prefeitura e no governo do Rio, exoneração de secretários do PMDB para assumir o mandato e votar no Leonardo fluminense e filiação de políticos de outros partidos ao PMDB.

O grupo de Temer diz que, a insistir na intervenção em assuntos internos do partido, o governo precipitará o rompimento definitivo com o vice.

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