azaléia

Representantes do Sindicato de Verdade estiveram na rádio Fascinação, na última quinta-feira, para denunciar que a Azaléia retirou-se da mesa de negociação para não pagar o salário firmado com a Federação Calçadista de R$ 838,00 e pretende pagar piso de R$823,90.

Falando em nome do Sindiverdade, o advogado Dr. Bráulio afirmou ter dúvida sobre a permanência da empresa em Itapetinga, depois que terminar o prazo do incentivo fiscal, em dezembro de 2017. A empresa tem atualmente cerca de 4.500 empregados e caso sua pretensão seja somente produzir calçados femininos, este número será reduzido para 2.500 colaboradores.

Outra tendência da empresa é terceirizar a produção e comercializar marcas, como vem acontecendo com o tênis Reebok, cuja produção foi entregue a fabriquetas.

500 DEMISSÕES

O sindicato confirmou os rumores que serão demitidos 500 funcionários da Azaléia, que moram nas cidades circunvizinhas. Hoje, cerca 800 pessoas viajam das cidades de Itambé, Caatiba e Macarani para trabalhar na matriz da Azaléia, e a tendência da fábrica é acabar com as despesas com transportes. As demissões poderão afetar também a empresa de transporte Transnacional, onde aproximadamente 25 postos serão cortados. Zé Ferreira

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