ALÉCIO PODE DEMITIR ROMILDO

Todo mundo sabe que foi o ex-vereador Romildo e sua catrupia que puxaram o tapete de Alécio e sua esposa Eliene Chaves, da secretaria de educação. Agora, no cargo de prefeito interino, Alécio bem que poderia fazer um acerto de contas com o seu desafeto, jogando-no olho da rua. É verdade que Zé Carlos, ao retornar do ser descanso remunerado, readmitiria o mal cheiroso, mas pelo menos, Alécio marcaria posição, mostrando para a sociedade que não concorda com a malandragem que domina a prefeitura. Ou será que concorda?

MANIA DE DEFUNTO

Nos meios políticos e de imprensa em toda a região, ninguém entende a tara de Zé Carlos pelo IML, já que os serviços de necrópsia são obrigação do Estado e vêm sendo feitos em Conquista, há anos. Perguntado outro dia se iria ‘inaugurar’ o IML de Itapetinga, Zé Carlos pulou fora, mas defendeu a ‘defuntódromo’ com muita convicção. Todos são unânimes em afirmar que o caso tem muita semelhança com a novela ‘O Bem Amado’, em que o prefeito Odorico Paraguaçu queria por que queria inaugurar o cemitério de Sucupira, cidade que governava. Resultado: bateu as botas e acabou sendo o primeiro da fila…

ENCONTRO DOS ‘VIVOS’ COM OS ‘RESSUSCITADOS’

No final de novembro, início de dezembro, os secretários Ricardo Dutra e Tiquinho Nogueira foram avistados em Conquista, tomando um belo café da manhã, na Chame-Chame, ao lado dos supostos ‘excomungados’ Israel Miranda e Zenóbio Cirqueira, irmão do prefeito Zé Carlos. Logo depois, surgiu a história da licitação de cartas marcadas para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, por 1 milhão de reais, com propina de R$ 350 mil, para custear despesas com uma liminar que garantiu a eleição de Valdeir na presidência da Câmara. Denunciamos na véspera e a negociata gorou. Há quem afirme que Zenóbio e Israel saíram de foco, mas que continuam dando as cartas na prefeitura, através de Ricardo Dutra e outros coligados.

Por Davi Ferraz