A campanha do candidato a governador de São Paulo Paulo Skaf (PMDB) teve a maior estimativa de custo, segundo levantamento da Folha que considera as 85 candidaturas estaduais mais competitivas do país.

O petista Rui Costa, que concorre à sucessão de Jaques Wagner (PT) na Bahia, figurou em sétimo lugar no ranking nacional de teto de gastos, com R$ 65 milhões. Na lista estadual, com dados do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE), liderada pelo petista, o concorrente Paulo Souto (DEM) fica na segunda posição, com previsão de investimento de R$ 38 milhões.

Em seguida, aparecem Lídice da Mata (PSB), com R$ 20 milhões, Marcos Mendes (PSOL), R$ 1,2 milhão, e Renata Mallet (PSTU), R$ 200 mil.

Todas as 85 candidaturas apuradas pela Folha no Brasil somam R$ 2,1 bilhões. Além de Skaf — que deve pagar até R$ 95 milhões na corrida eleitoral — seus adversários ao governo paulista, Alexandre Padilha (PT) e Geraldo Ackmin (PSDB), aparecem com a segunda e a terceira maior estimativa, R$ 92 e R$ 90 milhões.

O limite de despesas precisa ser informado aos tribunais regionais eleitorais para registro da candidatura e, se ultrapassado, pode haver punição.

 

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