CHAPA

Em evento que reuniu mais de mil pessoas, lotando toda a área de convenções do Sheraton Hotel da Bahia, na manhã desta segunda-feira (14) , os pré-candidatos Paulo Souto (DEM) ao governo, Joaci Góes (PSDB) a vice e Geddel Vieira Lima (PMDB) ao Senado Federal receberam o apoio dos prefeitos ACM Neto, de Salvador, e José Ronaldo, de Feira de Santana, dos deputados federais Jutahy Jr.e Lúcio Vieira Lima, do ex-prefeito João Gualberto, José Carlos Aleluia, além de deputados estaduais, vereadores, líderes e militantes do Democratas, PSDB, PMDB e outros partidos de todo o estado.

O senador Aécio Neves (PSDB), pré-candidato à presidência da República, também prestigiou a oficialização da unidade das oposições baianas. Em discurso, destacou que, com seu gesto de desprendimento em abrir mão da candidatura ao governo e integrar a chapa para disputar o Senado, Geddel escrevia seu nome na história política do Brasil.

Aécio afirmou ser Paulo Souto um pré-candidato honrado, trabalhador e sério. “A história de Paulo Souto é conhecida e aplaudida em todo o Brasil”. Lembrou ainda dos tempos em que foi colega de Joaci no Congresso Nacional, durante a Constituinte, para ressaltar a competência do pré-candidato a vice.

Ao elogiar a gestão do prefeito de Salvador, Aécio disse que ACM Neto era o mais preparado e completo homem público de sua geração. ”Agora está servindo a Bahia, mas brevemente estará servindo o Brasil com sua competência”, afirmou numa insinuação de que o baiano poderá brevemente estar na disputa do Palácio do Planalto.

Se referindo ao desprendimento de Geddel, Neto ressatou: “Geddel demonstrou espírito público e nos deu uma lição de desprendimento e desapego ao aceitar disputar o Senado. Coragem e determinação não faltarão a ele para vencer mais esta batalha na qual estaremos juntos. Paulo Souto é Geddel! E Geddel é Paulo Souto!”, conclamou Neto.

Emocionado Geddel deu voz a sua verve, desconstruindo de saída o discurso dos adversários petistas de que venceriam Paulo Souto fazendo comparações entre os governos. “Para eles, vai ser difícil. Para nós, será fácil, quando compararmos o governo deles com o deles mesmos, comparando o que se passa na tevê com o que a gente vê na realidade”.

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