Tomate, cebola, cenoura, pimentão e a batata são alguns exemplos de alimentos que estão deixando os consumidores de bolsos vazios, devido a alta dos preços. Pra quem não consegue excluí-los definitivamente do cardápio, o jeito é percorrer feiras e supermercados em buscas da economia nos mínimos centavos, ou reduzir a utilização os itens nas receitas.

Nos grandes mercados, nas feiras e nos pequenos estabelecimentos dos bairros populares o quadro é o mesmo. O aumento dos preços e a baixa na procura são recorrentes, mesmo se tratando de alimentos comuns à mesa. O tomate, por exemplo, um dos itens mais consumidos e utilizados nos pratos dos mais simples ao mais sofisticados, tornou-se o vilão da refeição e está com o preço em alta, chegando a quase R$ 7 em alguns estabelecimentos.

Em Itapetinga e região, os preços variam entre R$ 4 e R$ 6 o que tornou inviável o consumo do tomate pela maior parte da população, sem contar o os altos preços da farinha de mandioca, feijão, leite, queijo, presuntos etc, que têm tirado o sono dos consumidores.

Se o governo não tomar as rédeas da economia, a maldita inflação volta com toda força.

Por Davi Ferraz

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