No episódio dos urubus da Matinha, nem o secretário do Meio Ambiente, nem o seu parceiro promotor quiseram ir ao cerne da questão, por mera conveniência, embora soubessem a verdadeira causa da proliferação de urubus na cidade: o aterro sanitário, que se transformou em um verdadeiro lixão, por culpa de uma empresa sucateada de um parente da mulher do promotor, contratada por quatro anos, sem licitação, para embolsar o dinheiro público e prestar péssimos serviços de coleta de lixo e manutenção do aterro sanitário de Itapetinga. Para enrolar, inventaram um tal de ‘programa manejo de urubus’. Agora, a cidade fede e eu só quero ver o que irão dizer, como justificativa. Proponho um ‘programa de manejo de dejetos humanos’, ou outra merda parecida…

Outra possibilidade é de que o mal cheiro seja causado por um frigorífico, como suspeita o secretário para assuntos aleatórios. Será o JBS ou um dos frigoríficos do primo do secretário? Vamos desvendar esse mistério.

Por Davi Ferraz

Compartilhe em suas redes sociais!