Samuel Celestino

O Brasil, em boa parte, já havia esquecido as peripécias, ou supostas peripécias, de Lulinha, filho mais velho do ex-presidente. Somente agora, a lembrar do acontecido, acabaram as investigações, que foram arquivadas pelo Ministério Público e Polícia Federal. Sete anos depois. Ele, com uma varinha mágica, fundou a Gemecorp, então uma pequena empresa. Seu nome de batismo é Fábio Luis. Recebeu – bendito seja! – um aporte de R$5 milhões da antiga Telemar, que depois se fundiu com a Brasil Telecom e daí surgiu a complicada Oi (cuidado com as contas de telefonia e de serviços que apresenta). Surgiu, então, uma grande empresa no setor. O Ministério Público abriu as investigações para ver se havia “maracutaias” nas transações, ou tráfico de influência. Segundo a Folha de S. Paulo, nenhum dos envolvidos foi chamado a depor. Após esse tempo, o MP entendeu que nada houve de irregular. Ora, esse episódio demonstra que Marcos Valério mente, e mente descaradamente, quando quer envolver Lulão nas questões do mensalão. Qual o quê!

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