Será que não chegou a hora da verdadeira ‘mudança’? 

 

ITAPETINGA: A estrutura administrativa de Itapetinga é arcaica e custa os olhos da cara para os cofres municipais. O prefeito José Carlos, ou qualquer outro que venha sucedê-lo terá, obrigatoriamente, de fazer uma ampla reforma administrativa, extinguindo secretarias, fazendo fusões e criando novas pastas e coordenações.

O intuito do Executivo, neste caso, seria promover o “enxugamento da máquina” e diminuir os custos da estrutura administrativa. Com a reforma, que aqui proponho, a prefeitura passaria  a contar com apenas oito ou nove pastas, no máximo, gerando economia aos cofres públicos e maior agilidade nas ações do governo.

Nesta  proposta de reforma administrativa, deixariam de existir várias secretarias, como as de  Agricultura, Administração,  Meio Ambiente, Chefia de Gabinete, Comutran, Serviços Públicos, Transportes, Esportes, Cultura e Planejamento.

Por outro lado seriam criadas, através de fusões, as secretarias de:  Governo e Administração;  Transportes, Trânsito e Segurança Pública (incluindo aí a Guarda Municipal); Infraestrutura;  Serviços Públicos e Meio Ambiente; Educação, Cultura e Esportes;  e Desenvolvimento Urbano, Econômico e Habitação.

Permeneceriam as secretarias de Fazenda, Saúde, Desenvolvimento Social e a  Procuradoria do Municipio, que  permaneceria sem status de secretaria, subordinada à Secretaria de Governo e Administração.

Para o trânsito, guarda municipal, cultura, esportes, etc, seriam criados cargos de 2º escalão, com status de coordenação ou diretoria, subordinados à suas respectivas pastas.

A economia com salários de 1º escalão, aluguel de imóveis, pessoal e material, seria enorme, gerando um excedente para ser aplicado na áreas social, habitacional, saneamento, cultura, esportes, dentre outras. Entretanto, precisaria de secretários mais qualificados, pois o serviço seria redobrado e mais complexo.

Como não se trata de um projeto, mas de uma mera sugestão, ajustes poderão ser feitos, sem, contudo, aumentar a quantidade de secretarias e  diretorias, para não perder a sua finalidade precípua, que é o da economia e racionalidade dos recursos públicos.

Para quem me olha e me vê apenas como crítico, deixo aqui a minha contribuição, que espero seja encarada como positiva.  É de graça…

Por Davi Ferraz

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