Um debate em curso na Europa levou preocupação a brasileiros e moradores de outros países fora da bolha do desenvolvimento que sonham em viajar para o continente após o arrefecimento da pandemia e a expansão do programa de vacinação.

A UE (União Europeia) defende que apenas inoculadas com imunizantes aprovados para uso no bloco possam ter acesso ao passe livre do Certificado Digital Verde, que a entidade diplomaticamente evita chamar de passaporte da vacina.

Isso hoje excluiria a Coronavac, fármaco de origem chinesa que é formulado e será fabricado pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

Até aqui, a vacina está em cerca de 80% das carteirinhas do Programa Nacional de Imunização, sendo os registros restantes da droga da AstraZeneca/Universidade de Oxford.

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