‘Favorito’ de Wagner assume com toda pompa

Rui Costa pode não ser unanimidade dentro do PT para suceder Jaques Wagner em 2014, mas as vozes dos que estiveram presentes, na manhã de hoje, na posse dele como chefe da Casa Civil, foram  uníssonas. O cenário era de um lançamento de candidatura. Auditório e a área externa da Fundação Luiz Eduardo Magalhães lotados. Dos 417 prefeitos baianos, 200 estiveram por lá, além de deputados federais e estaduais, os ministros Afonso Florence (Desenvolvimento Social) e Mário Negromonte (Cidades) e toda a cúpula do governo estadual. A quantidade de pessoas virou até motivo de gracejo por parte do governador Jaques Wagner. “Ao chegar aqui tomei até um susto. Pensei  que estivesse na Lavagem do Bonfim”, brincou.

Em entrevista à imprensa, Rui Costa nega que sua ida para a Casa Civil seja uma forma de Wagner preparar seu nome para a sucessão daqui a dois anos. “Quem fala da sucessão de 2014 não pode ser amigo do governador. Estou voltando ao governo para ajudar Wagner a tocar importantes projetos para a Bahia, para que o estado continue avançando”, frisou.

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