A ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, teve sua prisão determinada nesta terça (10) pela Suprema Corte do país, após os juízes rejeitarem o último recurso apresentado por sua defesa contra uma condenação por corrupção. A decisão abre caminho para que Cristina seja presa a qualquer momento.

A sentença de seis anos de prisão já havia sido ratificada por tribunais inferiores, mas a ex-mandatária vinha aguardando em liberdade enquanto a Corte analisava a apelação. Com a rejeição definitiva, ela também perde o direito de disputar cargos públicos, tornando-se inelegível.

Figura central do peronismo nas últimas duas décadas, Cristina governou a Argentina entre 2007 e 2015 e voltou à cena política como vice-presidente entre 2019 e 2023, durante o governo de Alberto Fernández.

Com mais de 70 anos, a ex-presidente ainda pode solicitar que a pena seja cumprida em regime domiciliar, alternativa prevista pela legislação argentina para idosos.A ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, teve sua prisão determinada nesta terça (10) pela Suprema Corte do país, após os juízes rejeitarem o último recurso apresentado por sua defesa contra uma condenação por corrupção. A decisão abre caminho para que Cristina seja presa a qualquer momento.

A sentença de seis anos de prisão já havia sido ratificada por tribunais inferiores, mas a ex-mandatária vinha aguardando em liberdade enquanto a Corte analisava a apelação. Com a rejeição definitiva, ela também perde o direito de disputar cargos públicos, tornando-se inelegível.

Figura central do peronismo nas últimas duas décadas, Cristina governou a Argentina entre 2007 e 2015 e voltou à cena política como vice-presidente entre 2019 e 2023, durante o governo de Alberto Fernández.

Com mais de 70 anos, a ex-presidente ainda pode solicitar que a pena seja cumprida em regime domiciliar, alternativa prevista pela legislação argentina para idosos.