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As 24 farmácias populares que funcionam na Bahia através de convênio entre Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) e Ministério da Saúde vão encerrar as atividades na próxima sexta-feira (29). O motivo alegado para o fechamento foi a venda dos ativos da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), onde estavam instaladas as farmácias.

O desequilíbrio entre as receitas e despesas ajudam a explicar o problema. Por ano, as unidades consumiam recursos da ordem de R$ 7,6 milhões, enquanto as receitas totalizavam aproximadamente R$ 1,1 milhão.

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