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O secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jaques Wagner, e o ex-presidente Lula podem ser investigados no mesmo inquérito por suspeita de intervirem em favor da Odebrecht na Medida Provisória 703/15.

As informações constam na petição enviada pelo Ministério Público Federal ao relator dos processos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin. Os autos, no entanto, foram enviados pelo ministro à Justiça Federal do Paraná, já que a dupla não possui mais foro privilegiado.

De acordo com as delações de Cláudio Melo Filho e de Emílio Odebrecht, presidente da empreiteira e pai de Marcelo Odebrecht, Lula e Wagner empreenderam tratativas para a “edição de legislação que possibilitasse a celebração de acordo de leniência entre o Poder Executivo e pessoas jurídicas envolvidas em infrações sem contar com a intervenção do Ministério Público”.

As negociações resultaram na edição da MP 703/15. Wagner é citado em outra petição por supostamente ter recebido US$ 12 milhões em vantagens indevidas (veja aqui). Neste caso, os autos foram remetidos à Procuradoria da República na Bahia e também à Justiça Federal da Bahia. //BN

WAGNER RECLAMOU DE ATRASOS NOS ‘PAGAMENTOS’

Em delação, o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, Claudio Melo Filho, disse que Jacques Wagner reclamou “em algumas oportunidades” da demora das contribuições da empreiteira.

Apenas entre 2010 e 2011, o ex-governador da Bahia teria recebido 7,5 milhões de reais da companhia. //Veja

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