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Enquanto não se resolve o imbróglio da candidatura oposicionista, o prefeito Zé Carlos começa a se posicionar em relação ao candidato que levará seu apoio.

O lançamento da pré-candidatura de Tiquinho é um balão de ensaio para afastar definitivamente os nomes de Sibele e Katia, e ao mesmo tempo sinalizar para seus correligionários que tudo será feito para se conseguir um candidato competitivo.

Como Zé Carlos nunca foi PT de carteirinha, não será difícil articular em outros partidos e com outros grupos uma candidatura minimamente consensual do ponto de vista da situação.

Tiquinho é o candidato do coração do prefeito, mas se não deslanchar eleitoralmente, existe um plano B sendo costurado para que Zé Carlos apresente Léo Matos como candidato

Léo Matos já começa admitir a possibilidade de ser candidato de Zé Carlos, e a maior prova disso foi seu empenho pessoal para viabilizar a festa de São João, anteriormente descartada pela prefeitura, por falta de recursos financeiros.

O grande problema para qualquer candidato identificado como sendo o candidato de Zé Carlos é conseguir driblar a grande rejeição que o prefeito registra nas pesquisas oficiosas, até agora realizadas pelas cúpulas partidárias.

Tiquinho, por estar umbilicalmente ligado à administração atual, receberia dos correligionários do prefeito total apoio, mas também receberia quase que a totalidade da rejeição do prefeito.

No caso de Léo Matos, por não ter participado do governo municipal, talvez seja um atenuante para não levar o nível de rejeição para sua candidatura, além de abrir portas até aqui fechadas para Zé Carlos.  Se Antônio Brito permitir, Léo Matos pode ser a carta na manga de Zé Carlos.

Por José Elias Ribeiro

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