ATO 1

ITAPETINGA: Trabalhadores em educação das redes municipal, estadual e da UESB, além de outros trabalhadores ligados ao ramo calçadistas e do comércio participaram da paralisação e do ato público contra a terceirização e outras ameaças aos direitos trabalhistas.

ATO 2

O encontro aconteceu na sede da APLB Sindicato de onde os dirigentes sindicais e os trabalhadores saíram pelas ruas da cidade mostrando a indignação da classe trabalhadora ao Projeto de Lei 4330 que já foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora tramita no Senado, este projeto retira direitos de todos os trabalhadores ao permitir a terceirização sem limites, em todas as funções de qualquer empresa e setor.

ATO3A terceirização é uma prática criminosa que precariza ainda mais as relações de trabalho, reduz salários e aumenta os riscos de acidentes e mortes no trabalho. A mobilização é também contra a Medida Provisória 664, que muda as regras para a concessão do auxílio-doença e pensão por morte, e contra a MP 665, que dificulta o acesso ao abono salarial ao seguro-desemprego, prejudicando especialmente os mais jovens.

Fizeram parte deste momento as reivindicações dos professores da UESB em greve desde 13/05/2015 na luta pela sobrevivência da universidade e também os funcionários que estão com atividades de mobilização e paralisação na busca do cumprimento de sua pauta de reivindicações.

Durante o ato, o movimento conclamou a sociedade para ficar alerta e juntar força contra os mandos e desmandos que vem ocorrendo no rumo da política tanto a nível nacional, como estadual e municipal. O foco das falas girou em torno do ataque aos direitos trabalhistas empreendido no congresso nacional em nome de um ajuste fiscal que visa apenas retirada de direitos da classe trabalhadora.

A necessidade de mobilização constante para que as ofensivas do Governo Dilma (PT), da Câmara dos Deputados na pessoa do presidente da casa Eduardo Cunha (PMDB) e do Senado na pessoa do seu presidente Renan Calheiros (PMDB) não possam passar despercebidas pela sociedade brasileira e que a classe trabalhadora precisa estar unida na luta pela manutenção de seus direitos, mobilizando, bradando nas ruas e se preciso for construindo uma GREVE GERAL a nível nacional, para que aqueles que governam (executivo e legislativo) saibam que os trabalhadores não aceitam e não permitem que direitos historicamente conquistados sejam golpistamente destruídos e jogado no lixo.

ADUSB (ITAPETINGA), APLB SINDICATO, SINDITATIBA, SINDICATO DE VERDADE

 

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