Setor de corte e costura ficou no prejuízo, em decorrência do cancelamento do desfile de 7 de setembro, de onde tiravam parte do seu sustento.

Setor de corte e costura ficou no prejuízo, em decorrência do cancelamento do desfile de 7 de setembro, de onde tiravam parte do seu sustento. Foto divulgação

ITAPETINGA: Como se não bastasse a frustração de pais e alunos pela desastrada decisão do prefeito e sua excêntrica secretária de educação, o cancelamento do tradicional desfile de 7 de Setembro também criou um sério problema em alguns setores do comércio local, que já está computando os prejuízos.

Segundo alguns comerciantes, o cancelamento de última hora resultou em prejuízos para as lojas de fardamento, calçados, costureiras, armarinhos e até vendedores ambulantes, que tradicionalmente atuavam durantes os desfiles, vendendo lanches e refrigerantes, sem falar dos estabelecimentos comerciais próximos ao circuito do desfile, que também faturavam com a evento cívico.

Um conhecido comerciante, que atua há décadas no ramos de fardamento escolar, informou ao Sudoeste Hoje que já havia comprado uma grande quantidade de malhas e tecidos para confecção de roupas para o desfile, e que ao saber do cancelamento, dispensou os serviços das costureiras e oficinas de pinturas, que prestavam serviços às suas lojas. Estima-se que cerca de 200 profissionais atuem no ramo de costura, pintura e vendas de fardamentos, em Itapetinga.

É bom lembrar que o cancelamento inédito do desfile ocorreu porque o prefeito Zé Carlos ficou com medo dos protestos do Gritos dos Excluídos, sem contar com a total incapacidade da secretária de educação Sibele Shirley de organizar o evento.

Uma verdadeira lástima…

Por Davi Ferraz

Compartilhe em suas redes sociais!